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O Valor de Cuidar

  • Ailton Cunha
  • há 4 horas
  • 2 min de leitura

Por Ailton Cunha


“Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me acolhestes.” — Mateus 25:35

Há palavras que atravessam os séculos como um sussurro suave, lembrando o que, no fundo, nunca deveríamos esquecer: cuidar uns dos outros é o que nos torna verdadeiramente humanos.


Vivemos em um tempo em que a pressa se tornou rotina e o individualismo, um disfarce elegante para a solidão. Corremos tanto que, às vezes, esquecemos de olhar para o lado.

Mas há pessoas com fome — de atenção, de escuta, de um gesto simples que diga: você importa.


Há quem tenha sede — não de água, mas de compreensão, de um olhar que não julgue, de um abraço que acolha.

E há forasteiros em todos os lugares: o novo funcionário que ainda não encontrou o seu espaço, a vizinha que acabou de se mudar, o amigo que se afastou em silêncio, a pessoa que passa por nós todos os dias e, mesmo assim, parece invisível.

A essência do que está em Mateus 25:35 é, na verdade, um convite — a desacelerar, a perceber, a estar presente.


Não se trata de grandes feitos, mas de pequenos gestos que mudam o dia de alguém. Um café oferecido, uma escuta sem interrupções, uma palavra que aquece o frio de dentro.

Talvez a verdadeira transformação do mundo não comece em discursos, mas em atitudes simples.


Porque quando alimentamos alguém de cuidado, mesmo sem perceber, também estamos nos nutrindo de humanidade.


🌙 Reflexão Final


No fim das contas, não é o quanto acumulamos que conta, mas o quanto deixamos de nós nos corações alheios. E talvez, quando olharmos para trás, perceberemos que os dias mais valiososforam aqueles em que paramos para enxergar quem estava com fome —não só de pão, mas de presença.

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