Com o passar do tempo, vamos “aprendendo a viver”.
Aprendemos, intuitivamente, a definir posições, a escolher situações e a priorizar emoções. Ao invés de irmos sempre com os outros, de apenas pertencermos “à galera”, começamos a ter opinião própria, a tomarmos atitudes que fazem bem a nós mesmos, sem prejuízo a quem quer que seja.
Começamos a ver e priorizar o que nos faz bem.
Atletas olímpicos, de altíssimo nível, param momentaneamente suas carreiras para tratar da sua saúde psicológica. Isso é priorizar a qualidade de vida. Sem dúvida alguma, eles retomam suas trajetórias bem melhores, mantendo ou aumentando seu nível no esporte.
É também, uma atitude de coragem.
Na vida diária, aprendemos a escolher o livro a ser lido, o filme a ser assistido, o percurso a ser percorrido, a viagem a ser feita, dependendo apenas da nossa vontade, da nossa convicção.
Até escolhermos as pessoas com as quais se anda; os amores e os amigos precisam nos fazer felizes e não serem apenas mais uma companhia na vida.
Conseguimos assim, tornar-nos reais protagonistas das nossas vidas e não apenas meros observadores na existência terrena.
Acho que isso é sabedoria, é ajustarmos a bússola da nossa existência rumo ao futuro mais feliz possível. Isso é maturidade.
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