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Universal Music lançou vinil duplo da Banda Engenheiros do Hawaii - "Acústico: Novos Horizontes."

Dj Guilherme

Cultuado pelos fãs, “Acústico: Novos Horizontes”, da banda Engenheiros do Hawaii, é daqueles discos que ganha melhor avaliação a cada década que passa.


Editado originalmente em CD e DVD, em 2007, ele ressurge agora, 17 anos depois, em vinil duplo, via Universal Music.


Curiosamente, o formato permite um corte narrativo interessante na experiência do ouvinte, bastante em sintonia com as concepções progressivas/classic rock de Humberto Gessinger, líder da banda.


Ele recentemente elogiou o trabalho nos seguintes termos: “Se tivesse que rever todas as obras do grupo, ‘Novos Horizonte’ é a única em que eu não mexeria em nada”.“Acústico Novos Horizontes” coroou uma fase predominantemente “desplugada” do grupo, mais que uma fase, toda uma parte importante da essência do trabalho dos Engenheiros.


Depois do grande sucesso de “Acústico MTV”, que saiu no fim de 2004, eles seguiram promovendo o disco com um show naquele formato por dois anos.


Ao longo desse tempo, Humberto Gessinger se aprofundou nas investigações com bandolim e piano, comprou uma viola caipira e, empolgado, montou um repertório novo, usando tudo que aprendeu.


Com Humberto em voz, violão (seu Di Giorgio “de estimação”), viola caipira, piano, bandolim e harmônica (gaita no Rio Grande do Sul é outra coisa), a formação da banda em 2007 incluía Fernando Aranha no violão, Bernardo Fonseca ao baixo, Gláucio Ayala na bateria e nos vocais de apoio e Pedro Augusto nos teclados.


A gravação aconteceu em 30 e 31 de maio de 2007, no antigo Palace (na época Citibank Hall), na capital paulista, diante de fãs, sem celebridades na plateia.O repertório traz nove temas até então inéditos e nove releituras. A faixa-título, “Novos Horizontes”, dá nova chance a uma balada lançada em 2000 (no álbum “10.000 Destinos”).


Entre as novas, se destacam a groovada “Vertical”, o lamento folk de perplexidade “Guantánamo”, com gaitinha dylaniana, “No Meio de Tudo, Você” e “Não Consigo Odiar Ninguém”, esta última inspirada pelo começo da era das redes sociais.


Na atualíssima “Cinza”, sobre aquecimento global, Carlos Maltz, ex-baterista e cofundador da banda, participa, se arriscando num rap. Com levada de rock básico, “A Onda”, gravada originalmente no disco “Humberto Gessinger Trio” (1996), traz outra participação especial, a filha de Humberto, Clara Gessinger.


Ela canta também o número seguinte, o sucesso “Parabólica”, que inspirou quando era bebê (lançada em 1992).


Humberto costuma dizer que vê as canções como formas vivas, e curte muito mexer nos arranjos. Mas seus experimentos seguem uma linha conceitual com ourivesaria, distantes dos exercícios de desconstrução à moda de Bob Dylan.


“Toda Forma de Poder”, por exemplo, é reinventada em outro punch, mas não desfigurada, em mistura com “Chuva de Containers” no recheio e na finalização. As intervenções à harmônica (aí, sim, dylanianas) são trunfos em “Simples de Coração”. “Alívio Imediato” e “Piano Bar” também ressurgem em ótimas versões.


No encerramento, fiel ao plano gessingeriano de colocar o público no centro do trabalho dos Engenheiros, “Pra Ser Sincero” se descortina para o coro dos fãs, buscando a emoção máxima da experiência de quem estava lá.


Como devem ser todos os discos ao vivo.O álbum estará disponível na UMusic Store:https://www.umusicstore.com/vinil-engenheiros-do-hawaii-acustico-novos-horizontes-2007-2lp-amarelo-e-azul-5131/p 





Nesta sexta-feira 15/11 e no domingo 17/11 estarei animando a Festa do Morango e da Pimenta em Turuçú – RS, juntamente com o Dj Maramar no Projeto Demolysom na Pista.



Quer ficar por dentro das baladas, me segue lá nas redes sociais galera!

Segue o meu Playlist lá no Spotify:

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