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RESERVA DE EMERGÊNCIA

Raquel Nogueira

APRENDA A FAZER A SUA


Por Raquel Garcia




Hoje em dia somos bombardeados de informações e o termo Reserva de Emergência tem sido recorrente principalmente para quem busca melhorar suas finanças pessoais ou está buscando ingressar no mundo dos investimentos.

Mas afinal de contas o que é a tal reserva de emergência?

Todos os dias a vida nos põe em situações diversas com as quais precisamos lidar.

Imagine um problema de saúde que o seu plano não cobre, um acidente de carro ou mesmo que a geladeira da sua casa estragou.

Esses imprevistos acontecem com todos nós e a pergunta é: Estou preparado para esses imprevistos?

A Reserva de Emergência é um valor que você tem guardado para cobrir seus imprevistos sem a necessidade de prejudicar o pagamento das despesas correntes como aluguel, luz, água, telefone entre outros.

Essa reserva também serve para casos de desemprego, assim nesse caso você consegue procurar um novo trabalho sem prejudicar o seu padrão de vida no curto prazo.




Como formar a minha reserva de emergência


A reserva de emergência, de maneira geral, equivale a pelo menos 6 meses do seu custo de vida.


Por exemplo, se meu custo mensal (aluguel, luz, água, alimentação e etc) equivale a R$2.000,00 então a reserva de emergência deve ser R$12.000,00.


Porém alguns pontos devem ser levados em consideração no cálculo desse valor visto que, o trabalho de cada um diferem em risco.


Um funcionário público tem estabilidade, portanto, o risco dele é menor. Nesse caso a reserva de emergência pode ser de 3 a 4 meses do seu custo.


Em contrapartida, um autônomo possui um risco maior pois uma crise, inadimplência além de outros fatores podem prejudicar o faturamento e diretamente a renda. Nesse caso a reserva deve ter de 6 meses a 12 meses.


Portanto, em termos gerais o ideal é ter 6 meses do seu custo de vida guardado, mas avalie seu risco pois isso pode vir a variar o montante que você deve ter aplicado.



Onde aplicar a Reserva de Emergência


Como já diz o nome EMERGÊNCIA, então a grana tem que estar aplicada em um investimento o qual eu consiga retirar o valor rapidamente, a qualquer momento não é mesmo?

A essa acessibilidade chamamos liquidez.


Procure por um investimento que possua liquidez diária. Mas o que significa isso?

Simples significa que o dinheiro estará disponível para resgatar diariamente.

Atente-se também para o seguinte: alguns investimentos estão descritos como D+0 e D+1.

O D é equivalente a dia. D+0 significa que o dinheiro estará disponível na conta no dia da solicitação do resgate e o D+1 no dia seguinte a solicitação do resgate.


Além de liquidez, precisamos de um investimento que renda o suficiente para manter o seu poder de compra, por isso fuja da poupança.

Busque por produtos como CDB, Fundos DI entre outros que garantem pelo menos 100% da CDI.

Resumindo, a reserva de emergência deve estar aplicada em um investimento que garanta o seu poder de compra e com liquidez diária.


Ainda não consegui formar a minha Reserva de Emergência


Se você ainda não tem uma reserva de emergência devo dizer que isso deve ser prioridade no seu planejamento financeiro pessoal.

Se organize para guardar um pouco todos os meses dentro da sua capacidade, se conseguir fazer uma renda extra para formar essa reserva o mais rápido possível.


Tenha em mente que o tempo não para e os imprevistos podem acontecer a qualquer momento.

Faça um esforço, pois a partir daí as coisas vão ficando mais fáceis, pode acreditar.



Agora, se você precisa de uma ajuda extra para organizar as finanças e investir participe da nossa consultoria financeira. Saiba mais pelo WhatsApp (65) 999930995 ou Instagram @encheobolso.








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