“Às vezes, para fugir um pouco da realidade, olhamos para o céu”.
Numa noite dessas, me pus a olhar o firmamento e a admirar a sua beleza. Apesar das luzes da cidade atrapalharem um pouco, a visão é fantástica! O escuro do céu bordado de inúmeros astros, salpicado de estrelas cadentes e iluminado pela lua é de uma beleza indescritível.
Confesso que após essa noite, passei a me interessar pelo assunto e comecei a procurar vídeos que o explorassem, abrindo assim o caminho do conhecimento para alguém curioso e novato nessa área como eu.
Descobri que existem no Brasil observatórios localizados em pontos do mapa onde a escuridão é total, propícia para essa observação.
Também vi que existem grupos profissionais e outros amadores que passam boa parte de suas noites observando o céu.
O poeta diria que as estrelas são pequenas joias guardadas no relicário de cada um; basta alcança-las com as mãos e armazena-las no peito.
Outros, ao observarem as constelações, as ligam diretamente ao zodíaco e as utilizam para descrever as personalidades de cada signo e até prever as tendências para acontecimentos futuros.
Enfim, o céu noturno é uma verdadeira biblioteca com livros abertos, expondo escancaradamente seus conhecimentos para quem esteja disposto a decifra-los.
Beleza, admiração e mistérios são componentes dessa bela alquimia da noite.
Dentre tudo o que li e ouvi, me chamou especialmente a atenção as palavras de um fotógrafo acostumado a registrar as belezas dos nossos céus.
Disse ele que a cada noite, “pega pedaços do Universo e leva pra casa”.
Isso é poesia em seu estado mais puro! Enfim, céu é o limite; ou não.
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