
O clima é o mestre invisível que dita o destino da produção de morangos, influenciando diretamente o crescimento, a qualidade e o rendimento das colheitas.
As temperaturas ideais para o cultivo situam-se entre 10°C e 26°C. Variações extremas, tanto para cima quanto para baixo, podem prejudicar a floração e o desenvolvimento dos frutos.

O calor excessivo acelera o amadurecimento, mas resulta em frutos menores e desidratados. Por outro lado, o frio intenso afeta severamente as plantações, e as geadas podem queimar as flores, impedindo a formação de frutos.
Além disso, o morango precisa de uma irrigação constante e controlada. Quando a chuva é excessiva, as raízes sufocam e a humidade cria o ambiente ideal para fungos que transformam os frutos em pequenas esferas de podridão.

As alterações climáticas, com o aumento de eventos extremos como secas prolongadas, ondas de calor e chuvas intensas, estão a tornar o cultivo de morangos cada vez mais desafiador.
O aumento das temperaturas médias e a imprevisibilidade das precipitações exigem novas estratégias de adaptação por parte dos agricultores, como a utilização de sistemas de irrigação mais eficientes e variedades resistentes ao calor. Para maximizar a produção e garantir a qualidade dos morangos, é essencial que os agricultores adaptem as suas práticas, adquirindo novos conhecimentos ou contratando especialistas na áreas.

Os morangos, pequenos tesouros da terra, continuam a florescer, ano após ano, com um sabor tão doce quanto a sabedoria acumulada no seu cultivo.
A chave do sucesso está em adaptar-se, preparar-se e, acima de tudo, respeitar os caprichos da natureza.
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No final, os morangos permanecem as joias da terra, enquanto o clima é o escultor invisível que lapida cada colheita com uma mistura de desafios e recompensas.
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