DESMATAMENTO: 2030 (NÃO) É LOGO ALI!
- Jefferson Dieckmann
- 22 de jan. de 2024
- 1 min de leitura

A cada dia que passa, nos damos conta que o desmatamento no nosso país continua em ritmo acelerado. O governo federal estipulou como meta zerar esta inconcebível derrubada de árvores até o ano de 2030. O problema é que ainda temos pela frente seis anos de destruição das nossas florestas! De maneira totalmente equivocada, ao longo do tempo, o ser humano acostumou-se a retirar da natureza recursos finitos, apenas para ter lucros financeiros imediatos. As florestas devastadas levariam séculos para se regenerarem, caso fossem replantadas.
Infelizmente os terrenos depauperados, outrora uma floresta fechada repleta de exemplares diversos de fauna e flora, se transformam em simples pastagens para o gado de alguns poucos criadores.
O grande mal é que os homens não perceberam ainda o efeito devastador que a ação impetrada por eles está causando ao planeta! Há tempos, estudos estão sendo feitos pelos cientistas, mostrando que a Terra está se aquecendo ano após ano, num ritmo quase descontrolado. Com isso, o clima do planeta também está mudando, com chuvas torrenciais, ciclones destruidores e vários outros flagelos que antes não nos atingiam. Os líderes mundiais até se reúnem em encontros midiáticos e caros ao redor do mundo, sem qualquer resultado expressivo imediato. Temas como a interrupção do desmatamento mundial e a gradual redução do consumo de combustíveis fósseis até são debatidos, mas sempre com postergação de prazos para o seu real início.
A prosseguir nessa louca caminhada, a espécie humana está assinando a sua própria sentença de morte; uma morte anunciada e possivelmente evitada, acaso todos desejassem realmente isso. O futuro está sendo pintado com cores de medo! Quem viver verá!

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