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Guerda Maria Kuhn

Cleia Dröse: Uma Vida Dedicada às Letras, Cultura e Inspiração Literária


Cleia Dröse nasceu em São Lourenço do Sul/RS, em 9 de novembro de 1954, filha de Carlos Luiz Dröse e Silda Dröse. Licenciada em Pedagogia, exerceu a docência por 40 anos. É mãe e avó, biológica e por afinidade.


Fez das letras seu ofício e seu refúgio. Possui vários livros publicados em português e em espanhol, além de trabalhos em coletâneas no Brasil, Uruguai, Argentina, México e Itália.

Entre suas obras destacam-se “O mundo é grande?” –2000 (infantil);“Estava escrito”-2000 (infantil); “Na ciranda das lembranças”−2003 ( memórias); “Legado de afetos”2000 (poemas); “Dois arco-íris e um mesmo céu”−2006 (poemas); “Senderos”−2010 (narrativas em espanhol); “Caminhos”−2012 – (contos); “Lejanías”−2014 (narrativas em espanhol); “Luz e sombra” −2014 (poemas); “De pés empoeirados” −2017(poemas bilíngues); “Uma história de amor”(−2019 (infantil); “Doze contos de sóis e luas” −2019(contos);“O quarto pilar”−2020 (romance); “O dodecaedro”−2021 (romance); “Energia pulsante”−2021 (tradução de teoria científica); “Luas de Saturno”−2022 (poemas) e “Onírico” −2023 (contos).


Letrista, participou de diversos festivais como Reponte (São Lourenço do Sul om destaque para a música “Alvorada Costeira, parceria com Luiz Antônio Weber e Guerda Maria Kuhn tendo como intérprte Flávio Hanssen), Terra e cor (Pedro Osório), FECAMPOP (Canguçu).


Presidente do CEL − Centro de Escritores Lourencianos – por três gestões, trabalha com revisão de texto e mentoria literária.


Reserva um espaço para participar de oficinas literárias, em especial da Pragmatha editora, com quem conta para diversas parcerias.


É Acadêmica Efetiva da Academia Literária Internacional de Letras, Artes e Ciências – A Palavra do século 21 – ALPAS 21 (Cruz Alta/RS); Acadêmica Fundadora Efetiva da Academia Internacional de Artes e Letras Sul-Lourenciana – AIL (São Lourenço do Sul/RS); Acadêmica Fundadora Correspondente da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, ACLAPTCTC (Serrinha/ES); Acadêmica Efetiva da Academia de Artes Literária e Culturais do Estado do Rio Grande do Sul – ALERS (Porto Alegre/RS) Acadêmica Correspondente da Academia Rio-Grandina de Letras (Rio Grande/RS); Acadêmica Correspondente da Academia de Artes, Ciências e Letras Castro Alves (Porto Alegre/RS).


É Sócia Honorária da SADE – Sociedad Argentina de Escritores – Sección 51 – Monte Grande, Argentina. Membro Efetivo Fundador e Diretora da Microrregião de Pelotas do Instituto Brasileiro das Culturas Internacionais – RD – InBrasCI-RS. Sócia Fundadora do Centro de Escritores Lourencianos -CEL (São Lourenço do Sul/RS).


Suas obras mais recentes ainda estão disponíveis aos leitores.


Acerca do romance “O quarto pilar”, assim expressa Patrícia Oswald Peglow: “A narrativa nos conduz a uma viagem atemporal, em que passado, presente e futuro se mesclam, a fim de que o leitor perceba, além da Esperança de transformação, a energia pulsante de suas criaturas humanas, do seu Amor, Compaixão e dos Quatro Pilares, formadores de sustentação do equilíbrio do Planeta, traçado pelo equilíbrio da Humanidade. Algo é certo após a leitura: se não houver mudança em breve, nossas gerações futuras experimentarão a dura realidade de uma vida em espiral e precisarão redescobrir seu Poder”.


No prefácio de “O Dodecaedro”, escreve Sandra Veroneze, da Pragmatha Editora: “Desde os primórdios dos tempos, o homem gosta de olhar para o céu. Dirigindo o olhar para a lua, astros e estrelas, a humanidade viu deuses, rotas de navegação, princípios para edificação de grandes obras e, mais recentemente, esperança de novas formas e oportunidades de vida.


O céu inspirou desde poetas até cientistas e no caso de “O Dodecaedro” é uma jornada por temas controversos como teorias da conspiração, vida em outros planetas, viagem no tempo... Os grandes mistérios da humanidade desfilam na obra. E também os grandes mistérios dos indivíduos”.


Sobre Luas de Saturno, diz Sandra Veroneze: “Nesta incursão, ela nos convida a jogar os olhos para o céu, a contemplar a imensidão e a beleza do universo, ao mesmo tempo em que investiga e cavouca no que a humanidade tem de mais profano”.


Cleia Dröse reside em sua cidade natal e se dedica a atividades culturais, oficinas literárias e encontros em que as afinidades são a urdidura que une a trama do fazer artístico e literário.





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